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domingo, 10 de julho de 2011

Poema: "Repentina tristeza" (Joserlene Brito)

Acordei de maneira diferente,
Sentindo-me como antigamente,
Com uma tristeza insuportável
E um vazio indescritível...

A vida parece estar de cor laranja,
Tudo, muito sem graça,
Procuro ver uma animação,
Até mesmo na televisão,
E em nenhum lugar passa...

Ouço música para animar,
Mas, parece não adiantar,
Eu quero sumir...
Estou sentindo novamente
Uma tristeza que profundamente
Parece me destruir...

Não quero ver ninguém,
Não quero comer,
Só quero que alguém
Novamente me faça viver...

Eu quero chorar,
Eu quero me esconder,
Eu quero simplesmente
Desabafar,
Ou apenas morrer...

Às vezes digo que estou bem,
Só para não ter que me explicar,
O que acontece, é que não sou mais ninguém,
Sou simplesmente um vagar...

Não sou mais quem sempre fui,
Talvez, jamais voltarei à ser,
O que eu quero hoje,
É nada ouvir,
Nada dizer...

Vou me trancar no quarto,
Chorar as minhas tristezas,
Ficar no meu canto,
Falando com minhas incertezas,
Desabafando o meu pranto,
Expressando minha solidão com clareza...

Eu não estou carente,
Carente, eu sou!
Não estou ausente,
Ausente, sempre sou!
Não por que quero,
Mas, por que assim
O mundo me criou...

Sou um canto triste,
Aquele que o mundo esqueceu,
Sou tudo o que não existe,
Tudo de triste, sou eu!

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