Seja muito bem-vindo ao Sonhos que vivo. Amores que sinto!


Seja muito bem-vindo (a) ao "Sonhos que vivo. Amores que sinto"!

Cada postagem que você encontrar aqui, foi escrita e publicada com muito carinho. Esse blog foi feito para você!
Aqui você encontrará lindos poemas de amor, de amizade, saudades e, agora com a super novidade: poemas religiosos (poemas gospeis)!
Você encontrará reflexões, versos, mensagens e ainda poderá deixar a sua opinião, participando do blog e ajudando a melhorá-lo, afinal, é importante saber a opinião dos meus leitores, pois é para vocês à quem escrevo!
Você poderá clicar nos marcadores e ir diretamente ao que lhe interessa, onde constam "poemas", "versos", "mensagens", etc...assim, facilitará a sua viagem nesse mundo de poemas, ao blog SONHOS QUE VIVO. AMORES QUE SINTO...

Obrigada pela visita aqui, espero que tenha gostado e volte sempre!
Se puder, deixe sua opinião, para que assim possemos melhorá-lo cada vez, além de deixar um toque seu aqui, um cantinho feito pensando em você, exclusivamente!

Desde já agradeço por sua visita, espero que goste e volte sempre...

Obrigada!

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Poema: Você era (Joserlene Brito)


Eu te amei como pude,
Até mais do que poderia.
Você era o meu grude,
Aquilo que me iludia.

Era o seu sorriso que roubava o meu,
O seu abraço que ao meu aquecia.
Você era o amor que se perdeu,
O amor que se fingia.

Lutei contra todos por ti,
Esqueci até de mim mesma.
Você era o romance que não vivi,
A minha maior tristeza.

Mendiguei por um falso amor,
Algo que não valia nada.
Alguém cheio de orgulho e rancor,
Era quem me fazia chorar calada.

Prometeu um amor que não sentia,
Fingia um sentimento que não guardava.
Arrancou de uma poeta a poesia,
Você era o que mais a machucava.

Não sei se ainda me mereces,
Há parte de você que não conheço.
Mas, há amor que não perece,
Mesmo padecendo como eu padeço.

Não tocas em meu corpo mais,
Sequer olha com desejos.
Aquele amor já não faz,
Nem mesmo lembro dos teus beijos.

Você era a minha ilusão,
A rima da minha poesia.
Hoje descobri que nem era paixão
O que eu achava ser minha alegria.

O tempo corrige grandes falhas,
Nada posso fazer.
Me corta como navalha,
Verdadeiramente te conhecer!

Poema: Delícias (autor desconhecido)


Colho de tua boca, o doce sabor
De teu amor, que bem sei é meu
E quanto mais eu provo, mais eu dou valor
A tudo o que a vida me escondeu...

Tua face, azulada e lisa
É um repouso certo para minha mão
Teu rosto, em teu olhar me profetiza
A mística densidade da paixão!

Apaixonada, lanço-me sobre teu corpo
Apreciando tuas emoções finais
Abraço-te tão forte, quanto forte posso
E juntos desfrutamos sonhos imortais!!

Amo teus encantos naturais
Tua franqueza fria e a doce malícia
Com que me convences, de modos informais
A mergulhar-me num mundo de delícias...