Seja muito bem-vindo ao Sonhos que vivo. Amores que sinto!


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domingo, 14 de maio de 2023

Poema: " Mãe do amor" (Joserlene Brito)

 

Mãe é palavra profunda,

Com três letras apenas,

Amor que inunda,

Vida que é plena.


Amor maior do universo,

Abaixo apenas de Deus,

A trova que rima meu verso,

A poesia que ao poeta se deu.


Mãe é chorar de alegria,

É sorrir com tristeza,

É o sorriso que contagia,

É do cuidar a leveza.


Alguns a tem,

Outros não mais,

Dona de mundos além,

Que dos filhos são iguais.


Há mães sem filhos no colo,

Há filhos sem o abraço da mãe aqui,

Há lágrimas em muitos olhos,

Há uma saudade que não quer ir.


Mãe é extensão do amor Divino,

É afago desinteressado,

É compreensão, cuidado e mimo,

É um presente que do céu foi dado.


Mãe é a força que sustenta a gente,

Amor incondicional,

Como o amor que a mãe sente,

Só o de Deus, não tem outro igual.


Abraço que conforta,

Beijo que cura,

O seu olhar é a porta

Da mais intensa ternura.


Os filhos vivem a errar,

Faz parte do conhecer,

Mães são filhas a ensinar,

Que erraram para aprender.


Mãe é preocupação constante,

É a voz do acalento,

É o céu em um instante,

É Deus em um momento.


Deus te gerou no coração,

O dom da vida Ele lhe deu,

E no auge de Sua inspiração,

Com amor, Deus te concebeu!


domingo, 15 de maio de 2022

Poema: "Filho do Homem" (Joserlene Brito)

 



Não entendo tamanha fidelidade,

Não compreendo tamanho amor,

Se entregou a tanta crueldade,

Não fugiu em meio a dor.


Poderia ter desistido,

Ido embora sem olhar para trás,

Poderia aquela profecia ter esquecido,

Retornando à Sua glória e toda paz...


Levou para Si o que era meu,

O castigo que eu merecia,

Na cruz Ele morreu,

Enquanto a dor o Pai sentia...


O céu escureceu,

A terra estremecia, 

O Filho de Deus morreu,

Mas ao terceiro dia revivia...


Não sou merecedor de nada,

Sou um pobre pecador,

Mas, a Cristo nos salva

Por Seu infinito amor...


Aleluia! O Salvador virá!

Prepare-se humanidade...

Santo! Toda boca dirá!

Arrependam-se de verdade...


O Filho do Homem está voltando,

Vem buscar os seus escolhidos,

Ouça a voz dEle chamando,

Resgatando os perdidos...


É um pouco tarde,

Mas, ainda há tempo!

No inferno o fogo arde,

Lá reina o eterno sofrimento...


Erga a sua mão,

Aceita o Senhor Jesus!

Purifica teu coração,

Nesse mundo, seja luz!





sábado, 14 de agosto de 2021

Poema: "Minha fortaleza" (Joserlene Brito)

 


É preciso passar pela dor

Para saber o quanto você amava o que perdeu,

É preciso perder um amor

Para valorizar o que não reconheceu.


Deus nunca abandona ninguém,

Sempre está ali a cuidar,

Ele te força a ser alguém,

Para aprender a levantar.


Quando tudo parecer desabar,

Confie, que ainda não é o fim,

E quando a força acabar,

Ele vem e restaura tudo, sim!


A minha fortaleza é lá no alto,

Passando pelo o que for,

Passo pelo deserto de salto,

Mas não renuncio ao Seu amor.


Ele morreu por amor a você também,

Um amor infinito,

Que desse mundo vai além,

Muito mais do que foi escrito.


Minha fortaleza é Jesus,

Filho do Deus vivo e imortal,

Que a minha vida conduz,

À uma eternidade sobrenatural.


Renda-se a Ele enquanto pode achá-Lo,

O tempo está curto demais,

Ele irá perdoá-lo

E ao teu coração, dará a paz.





Poema: "Eterna saudade" (Joserlene Brito)

 


A vida tem as suas surpresas,

Coisas que jamais podemos esperar,

Muitas delas são de tristezas

E poucas para nos alegrar.


A dor vem e tira a inspiração do escritor,

Tira dos lábios o sorriso,

Tira do abraço o calor

E do artista, o improviso.


A vida se esvai em segundos,

Não avisa nem dá explicação,

Parece que tira o nosso mundo

Quando cala um coração.


Difícil não sofrer com a partida,

A saudade aperta tanto o meu peito,

Com o fim de uma vida

Acabam tantas, não tem jeito.


Deus me deu a sua vida de presente,

Não poderia ter recebido nada melhor,

Um amor sempre crescente,

E de muitos, o maior.


Uma irmã, uma amiga, uma vizinha,

O resumo de toda a minha vida,

Minha companheira desde criancinha,

O céu colheu, sem uma despedida.


Minha irmã Caçulinha querida,

Saudades eu sempre terei de você,

Sei que sempre vai sangrar essa ferida,

Que ficou ao te perder.


Tudo me lembra você,

O abraço, a risada e o beijo que sempre recebi,

E quando eu esquecer como viver,

Lembrarei que junto de você foi que eu mais vivi.


Saudade eterna de quem me ensinou a amar,

Que Deus levou para junto de Seu manto,

Fazendo a saudade nos olhos derramar

E da alma brotar um eterno pranto.


Sempre disse que te amava,

Direi tantas outras vezes, sim!

Porque o amor que sempre se multiplicava,

Nem com a morte terá fim.



# homenagem a minha irmã mais nova, Edilane, que Deus colheu em 21/06/2021, prestes a completar 30 anos de idade. Minha melhor amiga, de toda uma vida, te amarei eternamente!








segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Poema: Você era (Joserlene Brito)


Eu te amei como pude,
Até mais do que poderia.
Você era o meu grude,
Aquilo que me iludia.

Era o seu sorriso que roubava o meu,
O seu abraço que ao meu aquecia.
Você era o amor que se perdeu,
O amor que se fingia.

Lutei contra todos por ti,
Esqueci até de mim mesma.
Você era o romance que não vivi,
A minha maior tristeza.

Mendiguei por um falso amor,
Algo que não valia nada.
Alguém cheio de orgulho e rancor,
Era quem me fazia chorar calada.

Prometeu um amor que não sentia,
Fingia um sentimento que não guardava.
Arrancou de uma poeta a poesia,
Você era o que mais a machucava.

Não sei se ainda me mereces,
Há parte de você que não conheço.
Mas, há amor que não perece,
Mesmo padecendo como eu padeço.

Não tocas em meu corpo mais,
Sequer olha com desejos.
Aquele amor já não faz,
Nem mesmo lembro dos teus beijos.

Você era a minha ilusão,
A rima da minha poesia.
Hoje descobri que nem era paixão
O que eu achava ser minha alegria.

O tempo corrige grandes falhas,
Nada posso fazer.
Me corta como navalha,
Verdadeiramente te conhecer!

Poema: Delícias (autor desconhecido)


Colho de tua boca, o doce sabor
De teu amor, que bem sei é meu
E quanto mais eu provo, mais eu dou valor
A tudo o que a vida me escondeu...

Tua face, azulada e lisa
É um repouso certo para minha mão
Teu rosto, em teu olhar me profetiza
A mística densidade da paixão!

Apaixonada, lanço-me sobre teu corpo
Apreciando tuas emoções finais
Abraço-te tão forte, quanto forte posso
E juntos desfrutamos sonhos imortais!!

Amo teus encantos naturais
Tua franqueza fria e a doce malícia
Com que me convences, de modos informais
A mergulhar-me num mundo de delícias...