
POR JOSERLENE BRITO (Todas as postagens de minha autoria possuem direitos autorais. Copiar, publicar ou divulgar sem autorização, é crime, conforme os arts 29 e 33 da Lei 9.610/98; as postagens que não são de minha autoria, constam os nomes dos respectivos autores, quando o autor for desconhecido, constará a descrição informando tal fato).
Seja muito bem-vindo ao Sonhos que vivo. Amores que sinto!
Seja muito bem-vindo (a) ao "Sonhos que vivo. Amores que sinto"!
Cada postagem que você encontrar aqui, foi escrita e publicada com muito carinho. Esse blog foi feito para você!
Aqui você encontrará lindos poemas de amor, de amizade, saudades e, agora com a super novidade: poemas religiosos (poemas gospeis)!
Você encontrará reflexões, versos, mensagens e ainda poderá deixar a sua opinião, participando do blog e ajudando a melhorá-lo, afinal, é importante saber a opinião dos meus leitores, pois é para vocês à quem escrevo!
Você poderá clicar nos marcadores e ir diretamente ao que lhe interessa, onde constam "poemas", "versos", "mensagens", etc...assim, facilitará a sua viagem nesse mundo de poemas, ao blog SONHOS QUE VIVO. AMORES QUE SINTO...
Obrigada pela visita aqui, espero que tenha gostado e volte sempre!
Obrigada!
Se puder, deixe sua opinião, para que assim possemos melhorá-lo cada vez, além de deixar um toque seu aqui, um cantinho feito pensando em você, exclusivamente!
Desde já agradeço por sua visita, espero que goste e volte sempre...
Obrigada!
quinta-feira, 12 de março de 2015
Poema: "Lágrimas caladas" (Joserlene Brito)
Como poder te ver e não te sentir,
Se é o que eu mais queria?
Como poder te olhar e fingir,
Se é você a beleza do meu dia?
Fico feliz quando fica me olhando,
Meu coração se descontrola,
E quando te ouço falando
O meu pensamento se enrola...
Não interessa o que andou dizendo,
Tampouco o que deixou de dizer,
Importa o que eu estou vivendo,
E o culpado disso tudo é você!
Olha aqui para mim,
Acredite em minha verdade,
As coisas não podem continuar assim,
Estou morrendo de saudade...
Nos afastamos demais,
O tempo foi cruel,
A distância não separa jamais
Aquilo que é ligado no céu...
És o sol dos meus dias,
As luas de minhas madrugadas,
És em tudo minhas alegrias,
Ainda quando minhas lágrimas choram caladas.
(Poema criado em 10/06/12 e resgatado de arquivos pessoais da autora recentemente, entre outros...)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário