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sexta-feira, 13 de março de 2015

Poema: "Tristezas da alma" (Joserlene Brito)


   Quando a gente descobre que está sozinho, mesmo ao lado de tanta gente, não há motivos que justifiquem a insistência em permanecer ao lado...eis que me vejo só...
   Uma palavra dita não volta vazia, uma ofensa liberada não tem o poder de ser apagada de um dia ao outro, é como uma semente germinando, que cresce e se reproduz.
   O amanhã poderá ser diferente, dias vão e vem, e assim são vários, mas depende da gente permitir a mudança ou impedir que uma pequena ferida se torne uma dor sem cura, capaz de matar quem sente e quem ver o sofrer de uma alma dolorida...
   Pensar que a vida dá oportunidades a tudo e a todos, é discordar, incansavelmente, que a chance seja a mesma pra todos...
   Podemos até olhar para o passado como quem olha pelo retrovisor da vida, mas ao final nos daremos conta de que estamos no meio do caminho e que o nosso destino está mais longe do que pensamos...
   E nesse vão da vida, seguimos na contramão, e nos vemos em idas e vindas, em presença e em lembranças... no presente do que somos e em lembranças do que as vezes nem se quer chegamos a ser e tão pouco viver.
   O que conta de idas e vindas são as marcas, sejam de coisas boas ou não, ter tentado já valeu a pena!
   Dificilmente irão me olhar e ver o que realmente sou, ainda aqueles que me conhecem não saberão o que veem, pois o mundo se atém ao desnecessário...
   Vejo como o passado e o presente andam juntos, enquanto penso, logo já se passou!
   Sei que a vida é curta ou longa demais, depende de quem a leva ou é levado por ela...tudo é um ponto de vista, apenas.
   Imatura (o), talvez, mas sempre soube a diferença entre querer e necessidade: aquele eu só desejo, esse eu preciso; mas as duas coisas andam lado a lado quando o respeito está em jogo...
   Exigir reconhecimento de alguém hoje em dia é como chover no deserto, raramente acontecerá, e quando acontecer, logo terá fim e nem rastro deixará.
   Orgulho e arrogância são tão distintas quanto humildade e pobreza, mas servem como palavras bonitas para quem não conhece seu significado.
   Ninguém é obrigado a aceitar o jeito do outro, tampouco acreditar no que se diz, mas isso não nos dá o direito de desrespeitar ou humilhar os outros.
   Você é único (a), assim como eu também sou, a nossa ignorância também é, quando insiste em lutar por territórios já dominados por ela mesma...
   Vamos levando e recebendo conforme o que somos, não o que temos, pois o mundo poderá confundir o brilho de nossa estrela com vaga-lumes, e não reconhecer o nosso valor...ainda que pouco seja!

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