Seja muito bem-vindo ao Sonhos que vivo. Amores que sinto!


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quinta-feira, 19 de março de 2015

Poema: "Maior que o infinito" (Joserlene Brito)


Conhece o meu coração,
Me ama como eu sou,
Entre lágrima e oração,
Em Tua presença estou...

Quero um coração quebrantado,
Uma alma pura,
Viver sem pecado,
Sentir Tua ternura...

Contas cada lágrima derramada,
Conhece os meus segredos,
E quando sofro calada,
Ainda cuida dos meus medos...

Está no ar que eu respiro,
Te sinto em tudo que olho,
Está no verso em que me inspiro,
Na chuva onde me molho...

Não desiste de mim,
És o amor mais bonito,
Tens uma bondade sem fim,
És maior que o infinito...

Me dá tranquilidade,
Me ensina todo dia,
Me ama de verdade,
Até mais do que eu merecia...

O Senhor é o meu Pastor,
Nada jamais me faltará,
E enquanto existir louvor,
O meu coração Te louvará!

sexta-feira, 13 de março de 2015

Poema: "Tristezas da alma" (Joserlene Brito)


   Quando a gente descobre que está sozinho, mesmo ao lado de tanta gente, não há motivos que justifiquem a insistência em permanecer ao lado...eis que me vejo só...
   Uma palavra dita não volta vazia, uma ofensa liberada não tem o poder de ser apagada de um dia ao outro, é como uma semente germinando, que cresce e se reproduz.
   O amanhã poderá ser diferente, dias vão e vem, e assim são vários, mas depende da gente permitir a mudança ou impedir que uma pequena ferida se torne uma dor sem cura, capaz de matar quem sente e quem ver o sofrer de uma alma dolorida...
   Pensar que a vida dá oportunidades a tudo e a todos, é discordar, incansavelmente, que a chance seja a mesma pra todos...
   Podemos até olhar para o passado como quem olha pelo retrovisor da vida, mas ao final nos daremos conta de que estamos no meio do caminho e que o nosso destino está mais longe do que pensamos...
   E nesse vão da vida, seguimos na contramão, e nos vemos em idas e vindas, em presença e em lembranças... no presente do que somos e em lembranças do que as vezes nem se quer chegamos a ser e tão pouco viver.
   O que conta de idas e vindas são as marcas, sejam de coisas boas ou não, ter tentado já valeu a pena!
   Dificilmente irão me olhar e ver o que realmente sou, ainda aqueles que me conhecem não saberão o que veem, pois o mundo se atém ao desnecessário...
   Vejo como o passado e o presente andam juntos, enquanto penso, logo já se passou!
   Sei que a vida é curta ou longa demais, depende de quem a leva ou é levado por ela...tudo é um ponto de vista, apenas.
   Imatura (o), talvez, mas sempre soube a diferença entre querer e necessidade: aquele eu só desejo, esse eu preciso; mas as duas coisas andam lado a lado quando o respeito está em jogo...
   Exigir reconhecimento de alguém hoje em dia é como chover no deserto, raramente acontecerá, e quando acontecer, logo terá fim e nem rastro deixará.
   Orgulho e arrogância são tão distintas quanto humildade e pobreza, mas servem como palavras bonitas para quem não conhece seu significado.
   Ninguém é obrigado a aceitar o jeito do outro, tampouco acreditar no que se diz, mas isso não nos dá o direito de desrespeitar ou humilhar os outros.
   Você é único (a), assim como eu também sou, a nossa ignorância também é, quando insiste em lutar por territórios já dominados por ela mesma...
   Vamos levando e recebendo conforme o que somos, não o que temos, pois o mundo poderá confundir o brilho de nossa estrela com vaga-lumes, e não reconhecer o nosso valor...ainda que pouco seja!

quinta-feira, 12 de março de 2015

Poema: "Senhor dos exércitos" (Joserlene Brito)


Conhece a minha dor,
Contou cada lágrima caída,
E quando o mundo me julgou,
O teu amor foi minha saída...

O mundo tenta me derrubar,
Mas o Senhor é minha fortaleza,
E quando eu não conseguir caminhar,
Me carregará em Tua nobreza...

És o meu amigo,
Me ama de verdade,
És o meu abrigo,
Fonte de humildade...

Guarda a minha vida,
Protege meus caminhos,
Mesmo quando estiver caída,
Sentirei Teus carinhos...

Tens me iluminado,
Mansidão maior não há,
Tens me guiado,
E sempre pronto pra me perdoar...

Mais forte que tudo,
Maior que o mar,
Maior que o mundo,
És meu próprio ar...

És de todo exército o Senhor,
És de todo mestre o maior,
És de todo coração o amor,
E de todo ser, o melhor!

Poema: "Cartas relidas" (Joserlene Brito)


Só eu sei o que sinto,
Deus conhece a minha dor,
Mesmo quando eu minto,
Sei que é amor...

Talvez não seja como o seu,
O meu amor é diferente,
Incondicional é o meu,
Triste é o da gente...

Cartas lidas e relidas,
Lágrimas que caíram,
Em vindas e idas,
As palavras me traíram...

Em meu silêncio fiquei,
De olhar fixo ao chão,
E quando eu chorei
Sabia que você era minha paixão...

Nem precisava nada dizer,
Tampouco me olhar,
Bastava apenas eu saber
Que você existia pra eu amar...

Te olho na alma,
Te beijo em pensamento,
Em desespero me acalma,
Teu abraço é o meu acalento...

Lembre-se de mim,
Saiba que muito te amei,
E quando o amor tiver fim,
Muito por ti já chorei.

Poema: "Infeliz amor" (Joserlene Brito)


Vejo lá no céu, estrelas brilhando,
Imagino onde andará,
Enquanto estou pensando,
O meu pensamento me guiará...

Vejo teu rosto em lembranças,
Sinto saudades do que não vivi,
Ainda tenho tantas esperanças
De sentir o que não senti...

Segura em minha mão,
Me olha na alma,
Me devolva a razão,
Me devolva a calma...

Não sei mais o que fazer,
Me sinto desesperada,
Toda vez que eu te ver
Sei que ficarei mais apaixonada...

Tenho medo do amanhã chegar,
E trazer com ele a solidão,
Estou vivendo do que restar,
E do que sobrou no meu coração...

Me veja diferente,
Pensa em mim, como eu em você,
E deixe que, de repente
Seu amor, meu possa ser!

Poema: "Lágrimas caladas" (Joserlene Brito)


Como poder te ver e não te sentir,
Se é o que eu mais queria?
Como poder te olhar e fingir,
Se é você a beleza do meu dia?

Fico feliz quando fica me olhando,
Meu coração se descontrola,
E quando te ouço falando
O meu pensamento se enrola...

Não interessa o que andou dizendo,
Tampouco o que deixou de dizer,
Importa o que eu estou vivendo,
E o culpado disso tudo é você!

Olha aqui para mim,
Acredite em minha verdade,
As coisas não podem continuar assim,
Estou morrendo de saudade...

Nos afastamos demais,
O tempo foi cruel,
A distância não separa jamais
Aquilo que é ligado no céu...

És o sol dos meus dias,
As luas de minhas madrugadas,
És em tudo minhas alegrias,
Ainda quando minhas lágrimas choram caladas.



(Poema criado em 10/06/12 e resgatado de arquivos pessoais da autora recentemente, entre outros...)